Ao proclamar sua independência da República Socialista Federal da Jugoslávia, em 1991, a República da Macedónia enfrentou forte oposição da Grécia, que considera o nome Macedónia parte de seu passado cultural e possui uma região com o nome Macedónia.
Desta forma, a Grécia só concordou com a admissão da República da Macedônia (nome constitucional) na Organização das Nações Unidas sob o nome provisório de "Antiga República Jugoslava da Macedónia" (em inglês "the former Yugoslav Republic of Macedonia" - FYROM; em macedônio: Поранешна Југословенска Република Македонија - ПЈРМ) e assim a República da Macedónia tornou-se membro em 1993.
A maioria das organizações internacionais adoptou a mesma convenção de nome, inclusive a OTAN, o FMI e o COI. Porém, um número crescente de países têm abandonado a referência provisória da ONU, inclusive três dos cinco membros permanentes do conselho de segurança da ONU: Estados Unidos, Rússia e China. Noventa países já reconhecem o país como "República da Macedónia" ou simplesmente "Macedónia".
A posição oficial do governo grego é que a palavra Macedónia é grega e só deveria ser usada para designar a região do histórico reino da Macedónia, que se encontra quase inteiramente no território da Grécia. No entanto, a Bulgária e a "República da Macedônia" referem-se à parte da Macedónia que integra o território grego como Macedónia Grega ou “Egeia”, implicando que a parte grega é apenas uma porção da Macedónia e não a sua totalidade.