As primeiras expedições portuguesas na região remontam ao início da década de 1660, em busca de drogas do sertão, metais e pedras preciosas, e de indígenas para o apresamento. Entre estas, destaca-se a do Capitão Francisco Ferreira, que penetrou o vale do rio Branco (1718). A partir de 1725, missionários Carmelitas iniciaram a tarefa de conversão do indígena na região.
Assim como ocorreu nos demais estados da região Norte, a colonização de Roraima teve início no século XVII, mas adquiriu importância somente a partir do século XVIII.
Interessados em delimitar as fronteiras no norte da Colônia, os portugueses construíram o Forte de São Joaquim, em 1752, próximo ao povoado de Nossa Senhora do Carmo, que daria origem a Boa Vista, atual capital do estado.
Ao longo do período imperial, Roraima, que na época se chamava Rio Branco, se manteve como município do estado do Amazonas, tendo sido alvo, em 1904, da Questão do Pirara. Essa foi uma disputa fronteiriça com a Guiana, então colônia britânica. Na querela, arbitrada por Vítor Emanuel III, rei da Itália, o território foi dividido e a maior parte coube à Guiana. Quarenta anos depois, por determinação do presidente Getúlio Vargas, o imenso município foi transformado em território, submetido ao poder federal, com a intenção de ser mais bem protegido.
O nome Roraima foi dado ao território apenas em 1962, quando recebeu uma série de incentivos federais e de investimentos para o seu desenvolvimento.
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