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História de Pernambuco

A colonização da capitania de Pernambuco teve início em 1535, com a fundação de Olinda pelo donatário Duarte Coelho. Logo a região se tornou um dos principais centros produtores de açúcar da Colônia.
No século XVI, a extração de pau-brasil foi bastante intensa. Isso atraiu a atenção dos holandeses, que invadiram a capitania, assim como toda a costa do Nordeste, entre 1630 e 1654.
Expulsos os holandeses, os portugueses retomaram e intensificaram a colonização, o que desagradou os comerciantes da cidade de Recife. Esses desentendimentos levaram à chamada Guerra dos Mascates, entre 1710 e 1711.
Desde o século XVII, Recife se afirmou como um dos principais centros receptores de escravos trazidos da África pelo tráfico negreiro. O século XVIII marcou o declínio da economia açucareira do Nordeste, que foi abalada com a descoberta de ouro em Minas Gerais, com a queda do preço do açúcar no mercado internacional e com o deslocamento do centro político da Colônia para o Centro-Sul do Brasil.
A segregação de Pernambuco na política colonial e imperial levou a população a se rebelar mais de uma vez, declarando a República (Revolução Pernambucana de 1817), depois a independência, juntamente com as províncias próximas (Confederação do Equador de 1824), e novamente a República (Revolução Praieira de 1848). Os revoltosos foram derrotados nas três tentativas.
A situação econômica e social de Pernambuco continuou praticamente inalterada durante os primeiros anos da República. As primeiras mudanças começaram a ocorrer nas décadas de 1950 e 1960, com a organização das Ligas Camponesas (1956), que explicitaram as desigualdades sociais, clamando por mudanças estruturais na organização do poder e reivindicando a reforma agrária.

História do Brasil

O movimento exigia respostas imediatas do governo federal, que criou a Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) e implementou a política de incentivos fiscais no Regime Militar (1964-1985), a fim de atrair indústrias para a região.
A industrialização tardia, porém, não conseguiu ocupar toda a mão-de-obra disponível, que preferiu fugir da seca e da miséria e migrar, principalmente para o Sudeste do Brasil.Atualmente há diversos Engenhos de cana-de-açúcar abertos a visita, permitindo um mergulho profundo na cultura da região através do turismo rural.

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